Skip to content

Alimentação enteral e diabetes

06 dezembro 2017

Nos últimos 10 anos, o número de diabéticos cresceu 61,8%, segundo pesquisa divulgada em abril de 2017 pelo Ministério da Saúde.

A doença atinge atualmente 8,9% da população, e a população idosa é a que possui maior prevalência, com 27,2% dos casos em pessoas acima dos 65 anos.

Aos diabéticos que dependem da alimentação enteral, há a necessidade de uma dieta específica.

Mesmo que, na maioria das opções de dietas enterais não haja adição de açúcares, o fator-chave a ser levado em consideração é o controle do índice glicêmico do alimento.

A associação entre açúcar e diabetes é feita quase que espontaneamente por estar muito presente no senso comum.

Se o paciente de sua casa se encaixa nesse grupo é preciso estar atento na escolha da dieta que será administrada.

O que é e para que serve o índice glicêmico? 

Os carboidratos são um dos principais componentes de nossa alimentação. Está presente no arroz, batata, cereais, massas, frutas, farinhas etc.

São eles que nos fornecem energia para encararmos o dia a dia e são parte fundamental de nossa nutrição. Porém, para que possam fornecer energia, são transformados em glicose.

O índice glicêmico (IG) nada mais é que a velocidade que ocorre essa transformação e a consequente absorção pelo organismo.

Como os diabéticos não possuem a produção de insulina regulada, alimentos com alto índice glicêmico facilitam a ocorrência de hiperglicemia.

Alimentação enteral específica para diabéticos como solução 

Observar e entender os índices glicêmicos dos alimentos presentes na composição de uma dieta enteral e saber se são adequados aos diabéticos não é tarefa simples.

Por isso o ideal é apostar em soluções específicas para esse público e evitar riscos e preocupações. No mercado existem opções de alimentação enteral voltadas totalmente aos diabéticos.

Essa dieta tem todos os nutrientes necessários ao paciente, pronta para ser administrada pelo cuidador.

No momento de comprar a alimentação enteral, fique de olho nos detalhes e nas necessidades do paciente. Siga sempre as recomendações médicas.

Cada caso pede uma solução única que deve ser respeitada.

Gostou deste artigo? Ficou com alguma dúvida ou possui sugestões de temas que gostaria ver em nosso blog?

Deixe um comentário!

E continue nos acompanhando para saber mais sobre a alimentação enteral e oferecer os melhores cuidados ao seu paciente ou ente querido.

Até a próxima!

Publicado por: Nova Nutrii | www.nutrii.com.br


Leia também