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COVID-19: cuidado com notícias falsas sobre a vacinação

29 janeiro 2021

No final de fevereiro, o Brasil confirmou seu primeiro caso de COVID-19. Desde então, vimos os números de infecção e mortes crescerem rapidamente, cidades entrarem em lockdown, hospitais lotados e toda nossa forma de viver mudar drasticamente.

No final de 2020, cientistas de diversas partes do mundo chegaram à fórmula da vacina para combater este mal e nos dar uma nova esperança. Muitos países como Estados Unidos, Inglaterra, Rússia, Canadá e Brasil já iniciaram sua imunização para grupos de risco e deram um importante passo contra o coronavírus.

Por falta de informação, muitas pessoas estão receosas e até mesmo espalhando falsas notícias sobre a eficácia da vacina. É fundamental que se busque conhecimento em fontes confiáveis, como a Organização Mundial de Saúde, e que toda população se una para, quando pudermos ser vacinados, lutarmos juntos contra esta pandemia.

A vacina funciona?

Vacinas são a forma mais eficaz de se proteger contra doenças. Segundo a CNN, a vacina da gripe tem de 40% a 60% de eficácia e a BCG (contra tuberculose), de 70 a 80%. Durante os testes clínicos das vacinas contra a COVID-19, a maioria das empresas apresentou eficácia superior a 90%.

E depois de ser vacinado?

Se você faz parte das primeiras etapas do programa de vacinação, que inclui o grupo de risco, não significa que poderá abandonar as medidas de isolamento imediatamente. É que mesmo imunizada, uma pessoa ainda pode ser vetor de transmissão da doença. Será necessário aguardar que a maior parte da população esteja vacinada para podermos dizer que a pandemia passou. Além disso, após tomar qualquer vacina você só está realmente protegido da Covid-19 depois de algumas semanas. O corpo precisa desse tempo para processar e reagir adequadamente à substância.

O seu lugar na fila da vacina

Temos, no Brasil, um plano de vacinação apenas para o grupo de risco. Logo após, serão divulgadas as etapas para o resto da população.

Primeiramente, serão imunizados trabalhadores da área de saúde, indígenas aldeados em terras demarcadas, pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas e pessoas de 75 anos ou mais.

Na segunda fase serão os idosos entre 60 e 74 anos.

A terceira fase vai imunizar pessoas com comorbidades, como diabetes mellitus, hipertensão arterial grave, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos transplantados de órgão sólido, anemia falciforme, câncer, obesidade grau III. Também serão vacinadas pessoas com deficiência permanente severa.

A quarta fase imunizará os trabalhadores da educação, população em situação de rua, membros das forças de segurança e salvamento, trabalhadores do transporte coletivo e transportadores rodoviários de carga e funcionários do sistema prisional e população carcerária.

Lembrete:

Informar-se bem é o segredo para que possamos combater a pandemia de COVID-19 com eficiência. As vacinas são a nossa melhor alternativa contra o coronavírus. Vamos nos proteger e a todos!

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Até a próxima!

Resumo
COVID-19: cuidado com notícias falsas sobre a vacinação
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Por falta de informação, muitas pessoas estão receosas e até mesmo espalhando falsas notícias sobre a eficácia da vacina. É fundamental que se busque conhecimento em fontes confiáveis.
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